
Branca era a lágrima
Branca e prisioneira
Ao canto do olhar
Bailando a dança da tristeza
No salão verde da desilusão
Branca e impaciente
Esperava o breve pestanejar
Para deslizar em rosto tenso
E salgar a boca seca de memórias
Tão branca que era a lágrima
Tão diferente das demais
Que pecam em transparência
Branca lágrima de paz!
Manuela Fonseca
7 comentários:
Branca era a lágraima....
(salgada, seria, também)
Muito bonito
Abraço
Branca era a lágrima que mergulhou na face de quem sofre e luta pela paz!
Beijo grande
Branca lágrima
Que desce pela face
Na esperança
De se afogar
Na paz...
Beijinho Nélinha!
Uma lágrima de feliidade!
Beijo
Viva!
Agora já chego cá, felizmente!
Escuta: para entrares nos meus espaços, leres e deixares comentários deverás clicar nos endereços, porque este blog funciona só como entrada...por enquanto, pelo menos.
Aqui te deixo um poemeto dos meus, em jeito de retibuição de boa noite:
Somos guerreiros
Vindos de outras eras
Mas nem por dentro
De todos os tempos
Vencemos as nossas guerras.
("Em Ouro Cru")
Gostei da Lágrima...
"Bejinhos"
Benditas lágrimas que de paz a boca te salga.
Belo poema, como os demais.
Beijinhos.
Nela
Indiquei este teu poema intitulado Branca lágrima de paz, para o " PRÊMIO CANETA DE OURO – POESIAS 'IN BLOG' 2007", idealizado por ANDRÉ L. SOARES e RITA COSTA. Para conheceres as regras vai ate ao meu blog e carrega no item respectivo.
Bjs
Enviar um comentário