
As lágrimas soltam-se
Em cataratas possantes
Espírito selvagem e do vento
Que em silêncio escorre da planície…
Não quero secá-las em adeus
Nem quero possuí-las
Em cânticos de louvor
Quero soltá-las
Libertá-las e adoçá-las
De tanta mágoa e dor
… Sem que seja preciso procurá-las!
Manuela Fonseca
2 comentários:
São lágrimas
Que de tão salgadas
As tentas adoçar
Sem as procurar...
E que lindas lágrimas são estas
Que mesmo sem as quereres
São tuas... saem-te da alma!
Beijo
Muito bom, gostei.
Nomeadamente do "virar de costas" final.
Beijinhos.
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