Estranha paz
Suada
Em noites de estrelas
Sem Lua
Esta paz que nunca recua
Sempre que te vejo
Do outro lado da rua
Uma rua tão distante
Que nem o nome decorei
Ou talvez…
Não sei…
Silenciosa paz
Estranha atitude
Nesta minha quietude
Em que a solidão se apraz
E nada me traz
Sonho-me em ti
No teu canto de poeta
E em todas as pedras que colhi
Tu foste a mais certa!
Manuela Fonseca
3 comentários:
Que lindo... precisava tanto de ter um pouco dessa Paz...
As pedras que tenho apanhado pelo meu caminho são tão aguçadas...
beijos
Vanda
Querida Nela,
Delicioso este poema!
Que essa paz se perlongue, no infinito dos tempos
Verás que em breve...esse outro lado da rua se unirá, e então...encontrarás a paz que anseias.
Adorei!!
Beijo doce...e terno
Não estranhes essa paz querida amiga, tarda mas aparece sempre.
gosto de te vir visitar aqui assim silenciosamente falando...
jinhos
Rosa
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