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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Pesada como qualquer loucura

Foram manhãs inquietas
No escaldante frio de inverno
Sentada no chão de madeira solta
Pesada como qualquer loucura

Assim...os anos da vida
Por aí passeavam nas esquinas
De um re-começo sem história...

Pulando de mim até à alma
Subia ao enredo do velho palco
Lisboa/Viseu - Viseu/Lisboa
Na roda da volta, uma rua em segredo

Eram tantas essas viagens longas
Esquecidas em re-lembranças afectivas
Fim de uma estrada pintada a óleo...

Manuela Fonseca

3 comentários:

Sonho & Sedução disse...

Bom Dia Manuela

Fiquei muito feliz com sua visita no meu cantinho e concordo com vc... a saudade do ser ausente é dolorida...
Voltarei para comentar seu post.

BEIJO E BOA SEMANA

Nilson Barcelli disse...

Aparentemente, o teu poema fala de um tempo, afectivo e passado, em que tu (ou alguém) viajava entre Lisboa e Viseu.
Querida amiga, tem uma excelente semana.
Beijo.

Valéria Brandão disse...

Olá,
desde Brasil, te saúdo!
Estou me aventurando no mundo dos blogs...(comecei agora). E o teu é realmente digno de comentários e admiração.
Parabéns!