Como é estranha esta paz
Esta liberdade de ser de mim
As coisas dão-me passagem
Abrem caminhos de vazio
E eu deambulo neles
Adivinhando este fim
Como é estranha esta distância
Sem abraços cheios
Nem beijos de alegria
Nas palavras de riso
Como é estranho reviver...
Manuela Fonseca
4 comentários:
ReVIVER é estranho, de facto! Senão sempre, muitas das vezes...
Beijo grande
Amiga, é sempre com alegria que visito o teu mundo e é sempre em paz e com a alma cheia que saio...
Mais um belo poema
Talvez... mas eu é que já não estranho os teus belos poemas.
Bom fim de semana.
Beijinhos.
E quantas vezes (re)vivemos o nosso dia a dia com o pensamento no passado? Ainda que em situações pontuais?
É bom, é prova de que temos memória!!!!
Beijinho
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