Foram manhãs inquietas
No escaldante frio de inverno
Sentada no chão de madeira solta
Pesada como qualquer loucura
Assim...os anos da vida
Por aí passeavam nas esquinas
De um re-começo sem história...
Pulando de mim até à alma
Subia ao enredo do velho palco
Lisboa/Viseu - Viseu/Lisboa
Na roda da volta, uma rua em segredo
Eram tantas essas viagens longas
Esquecidas em re-lembranças afectivas
Fim de uma estrada pintada a óleo...
Manuela Fonseca
3 comentários:
Bom Dia Manuela
Fiquei muito feliz com sua visita no meu cantinho e concordo com vc... a saudade do ser ausente é dolorida...
Voltarei para comentar seu post.
BEIJO E BOA SEMANA
Aparentemente, o teu poema fala de um tempo, afectivo e passado, em que tu (ou alguém) viajava entre Lisboa e Viseu.
Querida amiga, tem uma excelente semana.
Beijo.
Olá,
desde Brasil, te saúdo!
Estou me aventurando no mundo dos blogs...(comecei agora). E o teu é realmente digno de comentários e admiração.
Parabéns!
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