segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
...e o meu Natal foi assim
…e o meu Natal foi assim
Cheio de sorrisos e gritinhos de crianças
Repleto de família ao redor do bacalhau com todos
Seguido das filhós de cenoura e do tronco de chocolate
Retiraram-se os pratos, talheres, copos
Guardanapos, travessas e o azeite
Aquele que a minha mãe tanto gosta…
Para dar lugar aos doces e ao centro de Natal
Com velas douradas e azevinho solto
As crianças pediam a chegada do Pai Natal
Impacientes para descobrirem o que trazia
Naquele saco vermelho, já velhinho
E com tantas histórias escondidas
Nos quatro cantos do nosso mundo
Primeiro fazemos um brinde ao amor!
Depois rasgamos papéis e descobrimos ternuras
Camufladas nos laçarotes reciclados
Trocamos sorrisos de cumplicidade
E num abraço baixinho e brilhante de lágrimas:
“Será que não lhes falta a paz?
Será que sobraram abraços estendidos pelas ruas?
Será que sentem a presença quente do pão?”
…e o meu Natal é sempre assim…
Manuela Fonseca
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma bênção de Deus".
" UM FELIZ ANO DE 2009 "
" FALAVAM-ME DE AMOR
Quando um ramo de doze badaladas
se espalhava nos móveis e tu vinhas
solstício de mel pelas escadas
de um sentimento com nozes e pinhas
menino eras de lenha e crepitavas
porque do fogo o nome antigo tinhas
e em sua eternidade colocavas
o que a infância pedia às andorinhas.
Depois nas folhas secas te envolvias
de trezentos e muitos lerdos dias
e eras um sol na sombra flagelado.
O fel que por nós bebes te liberta
e no manso natal que te conserta
só tu ficaste a ti acostumado."
Natália Correia
Para ti e para os teus, um excelente 2009
Com amizade
Luis F
Bom ano de 2009 para ti
e tua família
Beijos, Manuela
Primeiro fazemos um brinde ao amor!
Depois rasgamos papéis e descobrimos ternuras
"Camufladas nos laçarotes reciclados
Trocamos sorrisos de cumplicidade
E num abraço baixinho e brilhante de lágrimas:
“Será que não lhes falta a paz?
Será que sobraram abraços estendidos pelas ruas?
Será que sentem a presença quente do pão?”
…e o meu Natal é sempre assim…"
Transcrevi pelo seu valor emocional e relacional. Soberba reflexão, Manuela!
Beijinhos e um ano cheio de LUZ
MV
O teu Natal, pelo que li, foi lindo.
E a mãe Natal estava lindíssima.
Beijo.
Enviar um comentário